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WRM Bulletin 254 – Jan/Feb 2021
Mozambique, Cameroon, Democratic Republic of the Congo, Gabon, Liberia, Nigeria, Brazil, Ecuador, Venezuela, Indonesia, Malaysia, Thailand
The articles in this Bulletin are written by the following organizations and individuals: National Coordinator for the Defense of the Mangrove Ecosystem (C-CONDEM), Ecuador; Yayasan Pusaka Bentala Rakya (Bentala Raya Heritage Foundation), Indonesia; Venezuelan Observatory of Political Ecology and members of the WRM international secretariat in close collaboration with several allies who are part of grassroots groups in different countries.
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This reflection paper focuses on the baobab value chain in the north of Manica Province, and specifically on the interactions between women baobab collectors and Baobab Products Mozambique (BPM), as BPM seeks to develop its inclusive business model.
For the last three years, the commercial interactions between BPM and the communities, particularly the women who collect the baobab fruit, have taken place in the context of a LEGEND-funded project implemented by Micaia Foundation. Micaia’s project sought to address two central problems:
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Africa, Kenya, Mozambique, Senegal, India
In October 2016, women farmers from 22 countries across Africa climbed the peak of Mount Kilimanjaro to claim women’s rights for access to and control over land and natural resources. This event coincided with the launch of a campaign of the African Land Policy Centre (ALPC) to reach the target of having 30 percent of all registered land in the name of women by 2025 and to embed women’s land rights into the targets of the Sustainable Development Goals (SDGs).
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As desigualdades de desenvolvimento e suas dinâmicas possuem razões políticas, económicas e sociais de longa duração. Estes factores influenciam os percursos históricos sobre as quais as políticas económicas e os poderes políticos procuram influenciar conjunturalmente sem que, na maioria dos casos, sejam efectivas mudanças fundamentais nas sociedades.
As desigualdades sociais e territoriais têm implicações sobre a estrutura e as dinâmicas do crescimento/desenvolvimento económico, sobre a estabilidade política e social e sobre a sustentabilidade ambiental, entre outros aspectos.
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Em vários países em desenvolvimento, a agricultura é a principal actividade e é tida como a base para o crescimento das suas economias. Em Moçambique, apesar do emergente crescimento da indústria extractiva nos últimos anos e da redução considerável da percentagem de pessoas que tem a agricultura como actividade principal (de 60% em 2005 para 54% em 2012, segundo o Inquérito Agrário Integrado de 2012), a actividade agrícola continua a ser o principal sector económico, empregando a maior a parte da população, sobretudo no meio rural.
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Moçambique é um país repleto de instrumentos – políticas, estratégias, pacotes legislativos – para o desenvolvimento. O combate à pobreza, a desigualdade de género, o desenvolvimento rural, entre outros, são temas tratados nesse leque de instrumentos orientadores. Este trabalho tem como objectivo discutir a integração da mulher camponesa no processo de desenvolvimento rural, tendo em consideração as constantes preocupações com a equidade de género.
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Uma análise sobre a localidade de Mucotuene na Província de Gaza
Nos últimos anos os estudos sobre relações de género têm gerado muitos debates, principalmente quando o tema está associado ao meio rural, onde os processos de mudança e de aceitação de transformações de atitudes e comportamentos estão relacionados com a iliteracia, os costumes, tabus, bem como com a divisão social do trabalho configurados por relações de poder marcadas por desigualdades.
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Em 2015, Moçambique celebrou 40 anos desde a proclamação da sua independência. Ocorreram entretanto grandes mudanças positivas em diversas áreas, apesar de um período relativamente longo de 16 anos de guerra civil, de finais dos anos 70 a princípios dos anos 90. Entre outras realiza- ções, no período pós-guerra reduziu-se a insegurança alimentar de 56% em 2003 para 24% em 2015, isto é, 32 pontos percentuais em 17 anos. A desnutrição também foi reduzida de 48% em 2008 para 43%, em 2015, isto é, 6 pontos percentuais em 7 anos.
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Este artigo junta-se aos esforços de muitos outros africanos, entendendo-se por pobreza não só os níveis de rendimento por dia por pessoa, mas também a pobreza como ausência de poder nas relações intra-familiares, entre estas e os demais actores e entre a sociedade no seu todo e os recursos naturais de que se dispõe no Continente Africano.
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A Estratégia de Segurança Alimentar e Nutricional (ESAN II) resulta da evolução da
ESAN I aprovada pelo Governo de Moçambique em 1998, através da Resolução Interna
16/98. A ESAN I foi elaborada na sequência da Cimeira Mundial de Alimentação
(CMA), realizada em Roma em 1996, quando os diversos países se comprometeram a
reduzir a fome para metade até 2015. Este objectivo coincide com o Objectivo número
um do Desenvolvimento do Milénio (ODM), aprovado na Cimeira do Milénio, em 2000.
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