Evento mais proeminente da Semana de Alto Nível da 78ª Assembleia Geral acontece entre segunda e terça-feira; ONU vê oportunidade para estimular a ação e fazer avançar o desempenho dos países nas metas globais.
Nós, movimentos sociais, organizações da sociedade civil, comunidades de base, advogados, académicos, especialistas e outros, de várias províncias de Moçambique e também da África do Sul, Zimbabwe, Zâmbia, República Democrática do Congo, Uganda, Nigéria, Camarões, Sri Lanka, Filipinas, Brasil, Cuba, França, Irlanda, Suíça e Bósnia-Herzegovina, reunimo-nos na 4aConferência Internacional sobre Rios e Barragens em Maputo, Moçambique, a 6 de julho de 2023.
Intensidade das alterações climáticas e frequência das ondas de calor pioram, segundo a Organização Meteorológica Mundial; agosto foi cerca de 1,5°C mais quente do que a média pré-industrial entre 1850 e 1900.
Compromisso reflete consenso de líderes africanos sobre riscos para o continente e necessidades de investimento; proposta inclui compromisso regional de investir U$ 30 bilhões por ano em segurança hídrica; secretário-geral da ONU pede “grande aliança” para transição na África para energias renováveis.
Secretário-geral pede ampla mobilização a ativistas que se encontram até domingo em Nairóbi; evento acontece antes da Semana do Clima em África; Unicef coloca Guiné-Bissau entre nações com maior risco dos impactos das alterações climáticas.
Organização Meteorológica Mundial alerta para riscos de inundações; situação pode afetar comunidades e meios de subsistência; precipitações acontecem após três temporadas de seca que causaram grave crise humanitária.
Em mensagem para a data, secretário-geral da ONU ressalta liderança jovem em temas como clima, justiça e cultura, enquanto enfrentam desafios de terras e direitos; Unesco aponta diversidade cultural e pede proteção aos seus direitos.
O quê:
Formação em Serviços Digitais de Consultora Climática para Apoiar a Resiliência Climática dos Pequenos Agricultores na África Austral
O combate à crise climática requer que reavaliemos as práticas que consideramos rotineiras e que nos adaptemos para as transformar em ações mais sustentáveis. Uma delas é a forma como nos alimentamos.
Após visita ao país, chefes da FAO, Ifad e PMA apontam que crises de alimentos, clima e insegurança causarão perda de vidas e meios de subsistência para milhões de pessoas; entidades enfatizam necessidade de transformar sistemas agroalimentares e capacitar comunidades.
Organização Meteorológica Mundial, OMM, registra recordes de temperatura na terra e no mar; fogo causa evacuações e vítimas; temperatura na China chega a novo recorde de 52.2°C; cidade norte-americana de Phoenix contabiliza 31 dias com temperaturas acima de 43.3 °C.
Chefe de direitos humanos da ONU diz que “nenhum país será poupado”; ele cobrou ação imediata e uso da tecnologia para impedir que vida no planeta se torne “irreconhecível”; secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, pede que setor naval zere as emissões de gases poluentes até 2050.
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