O planeta é um organismo vivo, governado pela lógica de privatização e acúmulo. Para que seja para todos, é preciso governança policêntrica e ecológica. Das luta pela água e terra à criação de hortas comunitárias, há meios para alcançá-la.
O planeta é um organismo vivo, governado pela lógica de privatização e acúmulo. Para que seja para todos, é preciso governança policêntrica e ecológica. Das luta pela água e terra à criação de hortas comunitárias, há meios para alcançá-la.
Por Nzira Deus
Oil companies are paying billions towards development in the Niger Delta, but it’s having little impact on the ground, say Tijah Bolton-Akpan and Miles Litvinoff.
By David Matsinhe for the Daily Maverick.
Originally posted at: https://www.dailymaverick.co.za/article/2021-04-25-recipe-for-conflict-n...
No mês passado, um ex-ministro do governo do Zimbábue foi preso por venda ilegal de terrenos públicos. Alguns dias depois, um tribunal da Malásia condenou por corrupção o ex-presidente de uma agência de desenvolvimento agrário de terras públicas. E, em janeiro, o governo da Estônia desmoronou em meio a alegações de corrupção em negociações de propriedades. Todos estes eventos recentes puseram em foco a ameaça crescente, porém negligenciada, da corrupção ligada a terras.
“Quando a gente vai falar de racismo ambiental, as pessoas não querem ouvir e ainda acham que a gente é doida”, diz Maria Lúcia Oliveira, da comunidade ribeirinha Boa Esperança, de Teresina, no Piauí. Maria Lúcia, líder comunitária e do “Movimento Lagoas para Quem?”, questiona nesta entrevista a implantação do projeto turístico Programa Lagoas do Norte da prefeitura de sua cidade.
When Talabitti’s husband died in 2016, her claim to the family land seemed to die with him. Though her husband had worked the family land by himself, upon his death his male cousins laid their claim. If Talabitti attempted to make a competing claim, they threatened to drive her away – with violence, if necessary. Sadly, this threat materialized.
Líderes e autoridades indígenas informaram ao CALPI sobre o homicídio atroz perpetrado com faca (facão) por um colono não indígena contra o indígena Mayangna Michael López Rivera, de 18 anos (q.e.p.d.); O assassinato a sangue frio, segundo duas testemunhas, foi perpetrado às 14h do dia 6 de dezembro de 2020 na Comunidade Nawahwas, Território Mayangna Sauni Bu, na Reserva da Biosfera de Bosawás.
Com três crianças em um apartamento, o isolamento social de 2020 tornou prioridade o desejo antigo de estar mais perto da terra. Em julho visitamos a zona rural de uma cidadezinha no sul de Minas e nos apaixonamos. Neste novembro, começamos a experimentar cumprir nossa rotina de trabalho remota metade aqui, metade em São Paulo. As reuniões, lives e escrita diante da tela parecem menos cansativas do gramado, ao som das galinhas e da infinidade de pássaros.
Ato Aquilombar 2022, que reuniu mais de três mil quilombolas em Brasília, em defesa dos territórios tradicionais. Foto: Andressa Cabral Botelho/ISA
Ato Aquilombar e Feira de Sementes e Mudas Quilombolas marcaram o mês de agosto. Saiba essa e outras notícias socioambientais no Fique Sabendo desta quinzena
Por Renato Santana, da Assessoria de Comunicação – Cimi