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Observatório JN: Mais ciência nos territórios rurais

25 Junho 2018
Domingos Manuel Mendes Lopes
O pior que tem acontecido aos territórios rurais em Portugal, para além de um conjunto complexo de fatores convergentes para a sua desarticulação (fluxos migratórios para os grandes centros urbanos, em especial do litoral, envelhecimento da população e partida dos estratos mais jovens, fraca atividade económica, etc.), tem sido a forma casuística de gestão dos seus recursos naturais.

Programa de financiamento para estudantes africanos de pós-graduação e profissionais em início de carreira

09 Junho 2020
Aspire Grant Program

O Aspire Grant Program fornece subsídios de pesquisa de até US $ 5.000 para estudantes de graduação africanos e profissionais de início de carreira que trabalham nas áreas de biodiversidade, conservação e sustentabilidade ambiental na região da Bacia do Congo.

Por que a bacia do Congo?

Com 10 milhões de hectares perdidos todos os anos, proteção de florestas é fundamental para salvar biodiversidade

22 Maio 2020
ONU

Novo relatório destaca importância desses ecossistemas para proteger espécies do planeta; mico-leão-de-cara-dourada, no Brasil, é um dos exemplos do risco de extinção; cerca de 420 milhões de hectares foram destruídos desde 1990, mas taxa de desmatamento anual diminuiu.

Sem controle, incêndio no Pantanal já consumiu 1,5 milhão de campos de futebol

16 Agosto 2020
Agência Brasil
Equipes de bombeiros de Mato Grosso e de Mato Grosso do Sul continuam lutando contra o incêndio na região do Pantanal, em uma operação que teve início na primeira semana de agosto. O governo de Mato Grosso estima que uma área de 204 mil hectares já tenha sido atingida pelo fogo nos municípios de Barão de Melgaço e Poconé.
 
Os números do estado vizinho são mais abrangentes. Segundo o Corpo de Bombeiros do Mato Grosso do Sul (CBMS), foram 910 mil hectares de vegetação do Pantanal, no lado sul-mato-grossense, queimados entre janeiro e agosto.

Nota sobre isolados da Terra Indígena Uru Eu Wau Wau

07 Agosto 2020
CIMI REGIONAL RONDÔNIA
A falta de fiscalização nas terras indígenas em Rondônia e nas outras regiões do país, agravam a situação de invasões e práticas predatórias nos territórios indígenas; organizada por grupos criminosos que atuam ilicitamente, roubando madeira, minérios e fazendo grilagem de terras públicas, com a conivência do Estado brasileiro.
 
A Terra Indígena Uru Eu Wau Wau, demarcada e homologada em 1991 e habitada pelos povos Uru Eu Wau Wau, Amondawa, Oro Win e Juma e os povos em situação de isolamento voluntário, confirmado pela Fundação Nacional do Índio/Funai, havendo a

Sob ameaça de morte, lideranças indígenas lutam para proteger floresta no Maranhão

01 Setembro 2020
Mariana Castro
Mineração, agronegócio e extração de madeira são os setores que mais geram conflitos no campo, aponta a Global Witness
 
Quase 90% da violência contra ativistas e defensores da terra e do meio ambiente do Brasil está concentrada na Amazônia.
 
A informação é do relatório anual da ONG Global Witness, que destaca o caso emblemático do guardião da floresta do Maranhão, Paulo Paulino Guajajara, assassinado a tiros em novembro de 2019.

Chapada Diamantina: Incêndio na região entre Andaraí e Mucugê completa quatro dias; há indícios de ação criminosa

08 Outubro 2020
Jornal da Chapada
A área estava preservada, sem queimadas havia 20 anos, o que acaba agravando a situação das chamas, por causa do acúmulo de combustível de biomassa – que é formado por restos de plantas, cascas de frutas, madeiras e derivados.
 
O combate às chamas que atingem região entre os municípios de Andaraí e Mucugê, na Chapada Diamantina, entra em seu quarto dia e o Corpo de Bombeiros acredita que o incêndio tenha indícios criminosos.

São Tomé e Príncipe investe na protecção florestal para salvar o turismo

12 Fevereiro 2021
óscar Medeiros
Trinta e um guardas florestais - Guardiões de Ôbo - estão prontos a entrar em campo no âmbito de um projeto de turismo sustentável, em São Tomé e Príncipe.
 
“Ôbo”, nome crioulo de floresta virgem, é cada dia mais ameaçado pelos caçadores furtivos e serralheiros, em busca de madeira para a construção civil.
 
Os guardiões foram treinados com apoio da BirdLife Internacional, financiado pela União Europeia, para ajudar a preservar a floresta São-tomense, um património que alimenta o turismo sustentado.
 

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