A Assembléia Geral, Tomando nota da recomendação que figura na resolução 1/2 do Conselho dos Direitos Humanos, de 29 de junho de 2006, na qual o Conselho aprovou o texto da Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas, Recordando sua resolução 61/178, de 20 de dezembro de 2006, em que decidiu adiar o exame e a adoção de medidas sobre a Declaração a fim de dispor de mais tempo para seguir realizando consultas a respeito, e decidiu também concluir o exame da Declaração antes de que terminasse o sexagésimo-primeiro período de sessões, Aprova a Declaração das Nações Unidas

Con ocasión del Año Internacional de las Montañas (2002), la Organización de las Naciones Unidas para la Agricultura y la Alimentación (FAO) y sus asociados emprendieron una sistematización mundial en gran escala de la situación actual y futuras tendencias de la gestión integrada y participativa de las cuencas hidrográficas. Los objetivos generales eran promover el intercambio y la difusión de experiencias de gestión de cuencas de 1990 a 2000, y determinar un paradigma para una nueva generación de programas y proyectos de gestión de cuencas.

A humanidade tem sido testemunha e participante nas múltiplas mudanças pelas quais a agricultura passou no decorrer dos séculos. Desde os primórdios desta antiga prática, o cultivo tem sido a espinha dorsal do desenvolvimento econômico de muitas sociedades e a principal fonte de preservação e evolução da vida. Nas civilizações pré-históricas e agrárias mais antigas, a agricultura não somente era uma fonte de alimento e de matérias-primas, mas também representava uma fonte de expressão da ordem inata da natureza.

Desde sus orígenes, el desarrollo de la agricultura ha estado estrechamente ligado al trabajo de la mujer. Su contribución a la agricultura se remonta a más de 6 000 años, cuando se inició la domesticación de animales y plantas en los primeros asentamientos humanos. Con el paso del tiempo, con la división del trabajo y de responsabilidades tanto en el seno de la unidad familiar como en la comunidad, se asignaron a las mujeres las tareas y responsabilidades vinculadas a las actividades agrícolas y nutricionales.

Compreender a questão agrária sob o modo capitalista de produção sempre foi tarefa difícil e complicada. Não porque muitos autores não a tenham praticamente esgotada, mas porque os estudos mais trazem discordâncias do que convergência. Por isso, esta temática cria atritos entre os conservadores e os progressistas, entre os socialistas e os comunistas, e entre todos eles e os anarquistas. Não há possibilidade nenhuma de consenso ou mesmo de aproximações. Sempre haverá pressupostos que se interporão abrindo espaço para a polêmica e discussões.

The effect of prime-age adult death and its consequences on access to land for the survivors has not been fully explored nor incorporated into policy regardless the fact that high adult mortality is now the lived reality in countries affected by HIV/AIDS, particularly in Africa. This paper explores the gendered relationships between adult death due to HIV/AIDS and changes in land rights for the survivors particularly widows. In many African societies, women have traditionally accessed land through marriage.

On the occasion of the International Year of Mountains-2002, FAO and its partners undertook a large-scale assessment and global review of the current status and future trends of integrated and participatory watershed management. The overall objectives were to promote the exchange and dissemination of experiences in implementing watershed management projects in the decade from 1990 to 2000 and to identify the vision for a new generation of watershed management programmes and projects.

The study conducted by FAO and partners in South and Southeast Asia was based on an analysis of forest tenure according to two variables: the type of ownership, and the level of control of and access to resources. It aimed to take into account the complex combination of forest ownership − whether legally or customarily defined − and arrangements for the management and use of forest resources. Forest tenure determines who can use what resources, for how long and under what conditions.

This paper represents part of an area of work in support of enhancing access to land and forest resources in support of rural livelihoods in Mongolia. . This synthesis report draws on field studies undertaken recently in five rural areas of Mongolia, covering all ecological zones from montane and northern taiga forest to arid forest in the Gobi. Our findings document and explain, with case studies and documentation from participatory analysis, the downward cycle of resource depletion and descend into poverty that is in action.

This paper represents part of an area of work in support of enhancing access to land and forest resources in support of rural livelihoods in Mongolia. It is based on learning emerging from an ongoing FAOsupported project called: Support to the development of participatory forest management (TCP/MON/2903). This project has involved the development (through extensive community-level consultations in forest areas) of a detailed Concept Document for the design and implementation of participatory forestry.