Traditional authorities need a clearer role in land governance
Traditional authorities in Zambia complain that the government does not consult them when land is allocated for investment projects, while communities say chiefs are neglecting their interests. Jesinta Kunda of Zambia Land Alliance says more clarity is needed on the role of traditional authorities, in law and practice, to ensure large-scale investments in agriculture, mining and other sectors are governed better – particularly in light of the rising demand for critical minerals found in Zambia. She urges the government, traditional leaders and citizens to seize the opportunities presented by current legal reforms in Zambia to create change.
Chamado à solidariedade internacional pela situação de megamineração no Equador. Caso Sigchos e Palo Quemado
No dia 9 de janeiro de 2024, o presidente do Equador Daniel Noboa declarou que há um “conflito armado interno” no país, autorizando a militarização do território e a intervenção militar norte-americana no Equador. Com o pretexto de “guerra contra o narcotráfico”, o governo equatoriano pretende promover uma agenda neoliberal que favorece o extrativismo e os interesses das elites privadas. Além disso, tem legitimado a repressão e criminalização da população racializada e dos defensores do território, da natureza e dos direitos humanos.
Lucia Ixchiu: «Sou uma mulher «k’iche» e venho de um povo de luta».
Devido a sua localização estratégica no mapa político do mundo, a história social do istmo centro-americano tem sido impactada por uma série de interferências de potências do Norte Global, seja na busca de uma rota interoceânica através do istmo, seja como territórios que fizeram parte do projeto de expansão dos EUA. A América Central foi abalada por uma série de chamadas guerras civis que fizeram parte do conflito indireto – ou Guerra Fria – entre os Estados Unidos e a União Soviética.
‘Defender a vida’: o modo de vida indígena é indispensável para resolver a crise climática
“O futuro é um território para se defender”. Ilustração de Futuros Indígenas, publicado sob permissão.
Por Melissa Vida
Tradução: Rafael Lima
O Dia da Terra, em 22 de abril, levantou debates sobre como lidar com nossa crise ecológica global. A Global Voices conversou com Miryam Vargas, uma jornalista náuatle de Choluteca, México, para nos ajudar a entender o que podemos aprender com as comunidades indígenas.
O rastro de destruição do mercado ilegal de ouro brasileiro
Crescimento verde vs. decrescimento: estamos perdendo o foco?
'O único crescimento sustentável é o decrescimento' - Kamiel Choi/Pixabay
Precisamos parar de ter debates em que não nos ouvimos para nos unirmos contra os verdadeiros inimigos da justiça ambiental
Por Beth Stratford
Mama Grande e as lutas ancestrais e contra coloniais na Nicarágua
Por Berta Marson
Edição de texto: Helena Silvestre.
A luta de Susana Marley Cunningham, como a de milhares de mulheres e homens do povo Miskitu da Nicarágua, é uma luta ancestral. Nascida em Waspán, no Caribe Norte da Nicarágua, ela é uma liderança Miskitu que começou seu trabalho em comunidades próximas ao Rio Coco, nessa mesma região, através da Fundação Civil para a Unidade e Reconstrução da Costa Atlântica (FURCA). Ela dedicou sua vida à defesa dos direitos de seu povo e de seu território localizado na Moskitia.
This Is Our Land: Why Reject the Privatisation of Customary Land
WHY REJECT CUSTOMARY LAND PRIVATISATION
Most of the world’s land is still stewarded by communities under customary systems. Billions of people rely on communally managed farmland, pasture, forests and savannahs for their livelihoods.
This collective management of resources is viewed in the colonial or capitalist economic model as an obstacle to individual wealth creation and private profit.
To secure equal rights to land, bring men and women together
There is an underlying tension in the land rights movement that is rarely addressed head on, which is the perception that securing women’s land rights threatens community land rights. Community land rights are typically held by indigenous people, small-scale and subsistence farmers, pastoralists, herders and many other groups who are directly dependent on land for their livelihoods but whose land tenure is often the most precarious.
Os colonos atacam a comunidade Mayangna de Wina
Membros da comunidade Mayangna de Wina denunciaram à CALPI que ontem, 5 de julho de 2021, às 19h20, foram feridos indígenas membros da comunidade de Wina identificados como Abelardo Landero Lopez, de 42 anos de idade, e sua cunhada Sra. Aura Lila Perez, de 32 anos de idade. Os atacantes eram seis colonos armados, não-indígenas, que cobriam seus rostos com balaclavas.