Alunos da Escola Agrícola Dom Bosco de Fuiloro empenhados no programa de formação profissional | Land Portal

O terceiro ano de estudos na Escola Agrícola “Dom Bosco”, de Fuiloro, no nordeste de Timor-Leste, inclui sempre um período de formação para o trabalho em/no campo. A atividade anual consta no currículo escolar, é promovida pelo Ministério da Educação e conta com o apoio do Ministério da Agricultura. Este é o momento em que os alunos colocam em prática o que aprenderam, e recebem desenvolvimento humano e profissional para lidar com os desafios práticos do trabalho diário. Este ano, os alunos do terceiro ano farão o programa durante os meses de fevereiro, março e abril, nos municípios de Díli, Baucau e Lautem.

O programa abrange os setores de agricultura, medicina veterinária, pesca. Em colaboração com agências internacionais, nacionais e locais, a escola envia alunos para instituições parceiras, com o objetivo de verificar a sua capacidade de aplicar o que aprenderam na escola nos dois últimos anos.

Na agricultura, os alunos são apresentados a uma combinação de agricultura tradicional-moderna, com ênfase em produção, obtenção de lucro, intensidade de insumos, consistência das culturas. Os alunos são, portanto, acompanhados na transição daprodução individual e em pequena escala para a produção em massa, graças ao uso das máquinas e da tecnologia. Ao mesmo tempo, em relação aos desafios climáticos atuais, o compromisso de produzir melhor e com mais eficiência anda de mãos dadas com a atenção ao respeito ao meio ambiente. Considerando que em algumas zonas de Timor-Leste o solo não é produtivo, os alunos buscam melhorar a sua fertilidade por meio da aplicação das últimas descobertas do setor e dos avanços tecnológicos, sem desrespeitar a ecologia”.

Na ciência veterinária, os alunos atuam na prevenção, controle, diagnóstico e tratamento de doenças que afetam a saúde animal e na prevenção da transmissão de doenças animais para... pessoas. Sua formação, assim como seu compromisso na prática, estende-se a tudo o que precisa ser controlado numa perspectiva de pesquisa, proteção ambiental, segurança alimentar, saúde pública.

Por fim, na área da pesca, os alunos são apresentados à piscicultura e à coleta de peixes e de outras formas de vida aquática. Também neste caso, durante o trabalho de campo, os alunos alternam entre técnicas de criação - tradicionais e modernas.

Por fim, é importante não deixar de lado a formação empresarial: durante o programa de estágios, os alunos também são acompanhados na descoberta e aprofundamento do marketing e de ideias comerciais importantes para o setor, e aprendem a recolher e apresentar os resultados do seu trabalho – tanto no campo e na água quanto com os animais. Uma formação que os ajuda tanto nos estudos como universitários como no trabalho como pequenos empresários.

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