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Investidores agrícolas estrangeiros estão em conflitos com camponeses locais em Moçambique, num confronto sobre modelos agrícolas e desenvolvimento. Investidores estrangeiros de olho em terra aparentemente vaga, prometem lucros elevados (muitas vezes inflacionados) a investidores e parceiros locais. Alguns esperam capitalizar com créditos de carbono ou produzir biocombustíveis e alegam ser investimentos “verdes” (ecológicos). Todos prometem empregos, escolas e desenvolvimento local. Apoiantes locais auxiliam os investidos de fora e as suas plantações com termos como "progresso" e "modernização". A alternativa é modernizar os proprietários rurais para que se tornem pequenos agricultores comerciais, criando potencialmente mais empregos e para que se movam mais rapidamente para reduzirem a pobreza. A província do norte, Zambézia teve duas escolhas. Uma grande companhia retirou-se, ao invés de discutir com os camponeses locais e dominar a terra para produzir alimentos. Mas outros dois investidores preferiram insistir e ter de chegar a um conflito com as comunidades camponesas locais.