Descubra histórias ocultas e vozes silenciadas sobre questões de governaça da terra no mundo. É aqui que a comunidade do Land Portal partilha atividades, experiências, desafios e sucessos.
Os nossos blogues sobre terras
Since engaging in WOLTS training, gender and land champion Sindooi is actively supporting women and widows' inheritance rights in her community.
Na semana do Dia Mundial de Luta pelos Atingidos por Barragens, especificamente neste 14 de março, é preciso refletir sobre o problema pela ótica do racismo ambiental. A iminência de mais um “acidente” ao redor de algumas barragens de mineração é como a espada de Dâmocles. Na mitologia grega, em uma anedota moral, a arma mortal está pendurada acima da cabeça desse conselheiro da corte de Dionísio, presa apenas por um fio de crina de cavalo. Em algum momento irá romper, o que poderá ceifar-lhe a vida.
O RRI tem o prazer de anunciar o lançamento de sua nova Ferramenta de Posse on-line. Essa plataforma, hospedada no site da RRI, oferecerá aos(as) detentores(as) de direitos, pesquisadores(as), ativistas, formuladores(as) de políticas e ao público em geral acesso fácil e gratuito a dados qualitativos e quantitativos sobre os direitos de posse florestal dos Povos Indígenas, Povos Afrodescendentes, comunidades locais e mulheres dessas comunidades.
A Ferramenta de Posse abriga o maior e mais abrangente conjunto de dados até o momento sobre os direitos de posse florestal de comunidades indígenas, afrodescendentes e locais, com base em conjuntos de dados longitudinais mantidos e atualizados regularmente pela RRI.
Como uma agrimensora em um escritório de terras rural na Colômbia superou desafios para se encontrar em uma carreira dominada por homens.
A defensora de gênero e terra Rosa compartilha seu orgulho de poder ajudar sua comunidade pastoril a resolver disputas difíceis de terra.
No dia 22 de setembro, um grupo de coletivas e movimentos organizados se uniram em apoio à resistência de Caranguejo Tabaiares Resiste para a reorganização da horta comunitária, que cultivaram com grande esforço durante a pandemia de COVID-19. Essa horta é um símbolo da luta pela autonomia alimentar dessa comunidade que se auto-organiza e resiste por meio de ações que vêm sendo promovidas pelo Coletivo Caranguejo Tabaiares Resiste ao longo dos anos. A horta é memória ancestral, semente, cultivo e cura. Caranguejo Tabaiares é a semente e a raiz das lutas do passado que se projetam no presente. A horta e o trabalho comunitário de cultivo fazem parte de uma batalha para garantir alimentos saudáveis e medicinais nesta comunidade, cuja ancestralidade provém de povos ricos e abundantes. Desde a Revista Amazonas e vários coletivos, nos unimos em apoio e solidariedade as nossas irmãs e irmãos de Caranguejo Tabaiares Resiste.
As agressões à terra, ao meio ambiente e a aniquilação da vida no planeta fazem parte das ações humanas que causaram um dos fenômenos mais catastróficos das últimas décadas: as mudanças climáticas. Os impactos das mudanças climáticas incluem secas, tempestades, ondas de calor terrestres e marítimas, derretimento de geleiras e uma série de impactos sociais, principalmente sobre as sociedades humanas mais vulnerbilizadas desde as invasões coloniais. Após mais de 500 anos de invasão e genocídio, um estudo de 2020 revela que o Norte Global é responsável por 92% do excesso de emissões globais de carbono.
Na preparação para as próximas discussões internacionais sobre o clima, os(as) agricultores(as) das regiões costeiras de Bangladesh estão enfatizando a importância de direitos à terra consistentes e bem documentados em face dos vários desastres causados pelas mudanças climáticas que afetaram negativamente suas vidas e seus meios de subsistência. Liderada pela Associação para a Reforma Agrária (ALRD - sigla em inglês) em Bangladesh e pela Coalizão de ONGs Asiáticas para a Reforma Agrária e o Desenvolvimento Rural (ANGOC - sigla em inglês), com o apoio da Fundação Land Portal e do Fórum Global de Pesquisa e Inovação Agrícola (GFAR - sigla em inglês), uma campanha de mídia social e informação está em andamento para fazer ecoar suas vozes sobre o assunto. Desta vez, adotamos uma ação coletiva para garantir que o discurso sobre a política climática não negligencie o papel crucial que os direitos à terra desempenham na construção da resiliência climática de uma das populações mais vulneráveis. Você pode saber mais e contribuir usando as hashtags #IfOnlyTheEarthCouldSpeak #landmatters #land4climate #COP28 e seguindo-nos no Twitter.
The second LAND-at-scale (LAS) exchange took place from June 26th to June 28th, 2023. Sixty partners came together in Utrecht, the Netherlands to exchange lessons learned and explore common challenges. As of 2023, ten country projects are currently being implemented under the LAS program, namely Burkina Faso, Burundi, Chad, Colombia, Mali, Mozambique, the Palestinian Territories, Somalia, Rwanda and Uganda. All countries were represented and almost all implementing partners were present at the Exchange.
Challenges with regards to scaling is not unique to the land sector. Working in the context of agriculture for development, CGIAR and Wageningen University developed the Scaling Readiness approach. This approach response to the fact that the pressure to demonstrate fast and visible results and impact at scale, has sometimes resulted in unreasonable and unrealistic expectations, and in fact stimulated simplistic and non-sustainable scaling approaches.
Chad is at the verge of an emerging land tenure crisis. As observed in many countries in Africa, formal and customary tenure systems overlap. Customary tenure systems, that generally prevail in rural areas, differ from region to region, with each its own needs and practices. Land conflicts are abundant, caused by degradation and transformation of land surfaces caused by climate change, as well as land investments by domestic investors with disputed legitimacy. Women, particularly, struggle in practice to obtain the same rights to land as men, even though country’s constitution enshrines gender equality.
Burundi has the world’s highest hunger score and around 45 percent of the population is affected by food insecurity. The country copes with increasing scarcity of land as a result of increasing population size, returnees and IDPs and climate change. With the majority of Burundians depending on agriculture for their food and livelihoods, land scarcity makes this reliance on agriculture precarious. This pressure on land causes elevated levels of land disputes with over 55% of all court cases being related to conflicts over land. The results of these disputes are often highly uncertain, as land is commonly not registered and no good documentation of ownership or use rights exists.