Coletiva sobre garimpo, mineração e megaprojetos reúne lideranças indígenas em Brasília
PF cumpre mais de 50 mandados em operação contra crimes motivados por disputa de terra indígena no RS
Indígenas denunciam ação de madeireiros em área onde Paulino Guajajara foi morto no MA
Indígenas bolivianos marcham contra política ambiental de Evo Morales
Na entrada de Santa Cruz, ponto de chegada de uma marcha indígena contra o presidente Evo Morales, candidato no próximo domingo a um quarto mandato na Bolívia, a poderosa cacique Beatriz Tapanache chora de raiva.
Nota do Cimi sobre o extermínio programado dos povos isolados: ao menos 21 Terras Indígenas estão invadidas
Líder indígena é assassinado no Maranhão
Paulo Paulino Guajajara, integrante de um grupo de agentes florestais autodenominados "guardiões da floresta", é vítima de emboscada por parte de madeireiros.
Vídeo: povos indígenas da Bahia pedem ao STF para participar de processo de repercussão geral sobre terras indígenas
Projeto do governo de ampliar mineração ameaça 30% das terras indígenas
A política de legalização do garimpo do governo Bolsonaro abre espaço para a aprovação, apenas em terras indígenas, de 4.332 pedidos de pesquisa mineral — o primeiro estágio para a autorização da exploração.
Caso aprovadas, essas pesquisas de subsolo têm potencial de gerar danos ambientais em pelo menos 215 terras indígenas em todo o país (30% do total), em áreas que somam o equivalente a 28 milhões de campos de futebol somente na Amazônia Legal.
Afetariam também 160 etnias, sendo 12 delas em povos isolados.
Madeireiras funcionavam para explorar ilegalmente árvores da terra indígena Karipuna, diz investigação
Cacique Turu Arara: “A nossa briga é para que os brancos não desmatem tudo”
Quatro famílias se instalaram na fronteira do território indígena com a rodovia Transamazônica para tentar conter a extração ilegal de madeira. O EL PAÍS visitou a recém criada aldeia e a terra devastada.
1. Turu Arara é um indígena da etnia Arara, conhecida por sua bravura. Suas terras estão no Estado brasileiro do Pará, na Bacia do Rio Xingu, e abrangem mais de 274.000 hectares da Amazônia e quatro municípios. Foram demarcadas pelo Governo Federal em 1991, mas até hoje invasores colocam em xeque a sobrevivência da selva e dos próprios índios que nela habitam.