Cooperativas recebem terras aráveis em Mbanza Kongo
Famílias de Montepuez recebem casas após oito anos de espera
Deixaram as suas terras para dar lugar à exploração de rubis em Montepuez, norte de Moçambique, em 2014. Esta quinta-feira (25.08), 105 famílias receberam finalmente novas casas na aldeia de reassentamento de Wikhupuri.
As famílias da comunidade de Intoro, distrito de Montepuez, na província de Cabo Delgado, receberam as suas casas na aldeia de reassentamento de Wikhupuri, posto administrativo de Namanhumbir. São pessoas que deixaram os primeiros locais de residência, há já oito anos, para dar lugar à exploração do rubi pela mineradora Montepuez Ruby Minning.
Em Brasília e no Vale do Ribeira, quilombolas lutam pelo reconhecimento de seus territórios
Ato Aquilombar 2022, que reuniu mais de três mil quilombolas em Brasília, em defesa dos territórios tradicionais. Foto: Andressa Cabral Botelho/ISA
Ato Aquilombar e Feira de Sementes e Mudas Quilombolas marcaram o mês de agosto. Saiba essa e outras notícias socioambientais no Fique Sabendo desta quinzena
Fundo da ONU garante fertilizantes para agricultores em Tigray, na Etiópia
FAO/Michael Tewelde. FAO e parceiros entregaram 262 toneladas de fertilizantes à região de Tigray, na Etiópia, para ajudar na produção de alimentos.
Com US$ 10 milhões do Fundo Central de Resposta a Emergências produtores etíopes terão acesso ao produto para plantio; 80% da população depende da agricultura como principal fonte de subsistência; financiamento pode ajudar a evitar agravamento da fome na região.
Plenário confirma liminar, e despejos e desocupações continuam suspensos até 31 de outubro
Moçambique: Novo aplicativo facilita denúncia de exploração ilegal de recursos
Foto: DW/E. Valoy
A exploração ilegal de recursos é uma atividade que atinge de forma negativa toda a sociedade moçambicana. Uma nova plataforma vai facilitar às autoridades a fiscalização graças à colaboração das comunidades.
Moçambique conta agora com um aplicativo que vai permitir a denúncia por parte das comunidades de casos de exploração ilegal de recursos naturais.
Primeira feira quilombola de São Paulo levou 1,6 tonelada de alimentos à periferia
Ashley Amaia na primeira feira Quilombo&Quebrada, que levou 1,6 tonelada de produtos orgânicos e agroecológicos dos quilombos do Vale do Ribeira. Foto: Ariel Gajardo/ISA
São Miguel Paulista teve um sábado quilombola. O bairro da zona leste da capital paulista recebeu no dia 9 de julho a primeira edição da feira Quilombo&Quebrada, com produtos orgânicos e agroecológicos dos quilombos do Vale do Ribeira, sudeste do Estado de São Paulo.
União Africana pede aposta na agricultura para combater a fome
Reunidos na Zâmbia, países membros da União Africana lançaram apelo aos agricultores para aumentarem a produção perante a seca no Corno de África e o aumento da insegurança alimentar. Diminuir importações é o objetivo.
Ataque aos Guarani Kaiowá joga luz sobre paralisação da demarcação de Terras Indígenas
Mulheres Guarani Kaiowá na 1ª Marcha das Mulheres Indígenas, realizada em agosto de 2019 em Brasília|Katie Mähler/Apib
No fim de junho, dois indígenas foram mortos e sete ficaram feridos após uma tentativa de retorno ao território ancestral Guapo’y, no Mato Grosso do Sul
Bomba da Quinzena
Governo do Brasil e FAO vão unir esforços de cooperação para mitigar os efeitos da seca nos países do Corredor-Seco Centro-Americano
O objetivo é contribuir para o fortalecimento das políticas públicas de agricultura familiar e desenvolvimento rural.
O governo brasileiro, por meio da Agência Brasileira de Cooperação do Ministério das Relações Exteriores (ABC/MRE), em conjunto com a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) vão unir esforços para contribuir a mitigação do efeitos das secas nos países do Corredor-Seco Centro-Americano (Guatemala, El Salvador e Honduras) nas áreas de agricultura familiar e desenvolvimento rural.
No Ceará, povos indígenas desenvolvem estratégias de combate à degradação ambiental em seus territórios
Foto: Luan de Castro Tremembé
Em meio a mudanças climáticas, vem dos territórios indígenas a esperança de uma convivência mais harmônica com o meio ambiente. Com seus saberes ancestrais, os povos indígenas do Ceará vêm ajudando a ampliar a diversidade da fauna e da flora e combatendo a desertificação em seus territórios.