Um dos vídeos mais compartilhados nas redes sociais do ClimaInfo recentemente foi: “E se fossem crianças brancas e ricas mortas? Ao invés das yanomanis?“. Apesar da comoção contra esse genocídio, uma conhecida atriz brasileira ironizou, colocando em dúvida os casos de desnutrição severa envolvendo essa comunidade indígena. Será que ela falaria isso se os olhasse como alguém semelhante a ela? Enquanto isso, a Folha havia publicado o artigo “Chove mais no Jacarezinho”, no qual o advogado Thiago Amparo conclui que o racismo ambiental nos desafia a não somente perguntar se vai chover hoje, mas sobre a cabeça de quem.
Todos os vídeos, músicas e imagens utilizados no vídeo pertencem aos seus respectivos proprietários. O material é utilizado apenas para fins educacionais e se enquadra nas diretrizes de uso aceitável. Não se pretende infringir direitos autorais. Se você é o proprietário do conteúdo legal de qualquer vídeo, música e imagem aqui usados e gostaria que fossem removidos, por favor, entre em contato conosco (Frei Gilvander – gilvanderlm@gmail.com ), Se assistir e gostar, compartilhe. Sugerimos. #ForaRodoanel #DespejoZero #PalavraÉticacomFreiGilvander #NaLutaPorDireitos #ÁguasParaaVida #BarragemNão #FreiGilvander #PalavrasDeFéComFreiGilvander
As mudanças climáticas trazem impactos na saúde mental das pessoas, seja por meio das consequências diretas geradas, seja por traumas e estresses pós-traumáticos causados por eventos extremos e por disrupturas sociais.
Desde hace varios años, en el marco de los actos por del Día de la Reforma Agraria, cada 2 de agosto es aprovechado desde el Estado y otras instancias para recalcar los avances del saneamiento de tierras que se sigue ejecutando en el país (proceso que aún no concluye a pesar de que ya van más de dos décadas desde su inicio), haciendo hincapié en los millones de hectáreas saneadas, los miles de beneficiarios y los porcentajes de avance a nivel nacional y departamental. Sin embargo, la agregación de cifras y las descripciones generalizantes que caracterizan normalmente este tipo de información ocultan realidades importantes que vale la pena destacar.
Este 2 de agosto, día en que se conmemoran 70 años de la Reforma Agraria, es importante recordar el avance normativo en el acceso y tenencia de la tierra por parte de la mujer, sin dejar de lado la historia, pues hasta 1953, las mujeres habían sido excluidas de este derecho, logrando recién un reconocimiento parcial en el que solo las mujeres viudas o solteras con hijos menores podían ser reconocidas y tituladas.
La aprobación de la Ley del Servicio Nacional de Reforma Agraria (INRA) en octubre de 1996 abrió un proceso esperanzador para los pueblos indígenas de tierras bajas de Bolivia en términos de reconocimiento y obtención de sus derechos sobre la tierra y territorio. Han pasado 27 años desde entonces y es válido preguntarse qué avances y cambios se han producido para estos pueblos, y si este proceso ha mejorado sus condiciones de vida.
Lutar pelo resgate da história profunda das cidades é imprescindível. Na madrugada do dia 28 de julho último (2023), o Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB), com cerca de 250 famílias, ocupou um prédio de dez andares abandonado há muitos anos, à rua da Bahia, 1065, no hipercentro da capital mineira. A Ocupação foi batizada de Maria do Arraial. Por que e para quê? Para resgatar a história real e profunda da capital mineira. Dona Maria do Arraial foi mulher negra escravizada, conhecida como “Maria Papuda”, que teve seu rancho demolido e sua família expulsa para se construir na localidade o suntuoso Palácio da Liberdade, sede do governo de Minas Gerais, e o conjunto de prédios públicos e palacetes que compõem a Praça da Liberdade e arredores. Foi um grave ato de racismo ambiental no antigo Arraial do Curral Del Rey, que infelizmente reverbera até os dias de hoje de várias maneiras na cidade e que marca o plano inicial de instalação da cidade Belo Horizonte.
O sétimo Objetivo de Desenvolvimento Sustentável da ONU visa assegurar o acesso universal, moderno e com preços acessíveis a serviços de energia até 2030 – aumentando a participação de energias renováveis na matriz energética global e dobrando a taxa global de melhoria da eficiência energética. Para isso, será necessário uma transição energética para matrizes mais limpas, como a solar e a eólica. Se a meta for alcançada, será que ela virá acompanhada de justiça climática, levando em conta questões de gênero e raça?
“Lata d’água na cabeça, lá vai Maria (…) Lava roupa lá no alto e sonha com a vida no asfalto que acaba onde o morro principia”. Passado quase um século do lançamento dessa canção no Brasil, uma em cada quatro mulheres ainda não têm acesso à água tratada ou não é abastecida com regularidade no país, demonstrando que aquele cenário continua para as descendentes daquela e de muitas outras “Marias”. A emergência climática aumenta a vulnerabilidade.
Represión para extraer el litio de los territorios del pueblo kolla y atacama.
Violencia para explotar Vaca Muerta en territorio mapuche.
Judicialización para desalojar y fumigar con agrotóxicos a familias campesinas y poblaciones invadidas por el agronegocio.
Es el ADN del extractivismo: represión, violación de derechos, contaminación, falta de democracia real.
En el marco del 24 de junio, por la conmemoración del Día del campesino y la campesina #MujerRural / Por Beatriz Salazar
Este artigo foi escrito por Maximiliano Manzoni para a publicação paraguaia El Surtidor, e é republicado como um trecho na Global Voices sob um acordo de mídia.