Despite progress made in adopting a more coordinated sectoral approach under initiatives such as Kilimo Kwanza and the Agricultural Sector Development Strategy, agricultural policies in Tanzania are implemented through a myriad of programs and projects.
This strategy is an integral component of the ongoing macroeconomic adjustment and structural reforms that are supported by Tanzania's development partners.
This report presents findings from the first agricultural policy review conducted by the Monitoring African Food and Agricultural Policies (MAFAP) project in the United Republic of Tanzania. The report reviews key economic issues and the main policy decisions affecting the agricultural sector. In particular, it focuses on price incentives and disincentives faced by farmers and consumers of nine agricultural commodities which make up a significant part of agricultural production, imports, exports and diet.
Presentation by the Minister responsible for livestock to showcase to the investors the opportunities in the sector
Presentation by the Minister for Lands on the initiatives to ensure full community involvement and environmental safeguards while putting underutilised land to productive use. This is to showcases opportunties in the land sector to investors.
Diretrizes de Apoio e Promoção da Agricultura Familiar nos Estados membros da CPLP aprovadas na II Reunião extraordinária do Conselho Regional de Segurança Alimentar e Nutricional da CPLP (CONSAN-CPLP)
Para que esta publicação possa cumprir seu propósito, é necessário entender a importância do controle social para a formulação e implementação de políticas públicas no Brasil e sua ligação com aconstrução de uma sociedade democrática.
Os assentamentos de reforma agrária têm assumido um papel de destaque em relação ao desmatamento da Amazônia nos últimos cinco anos. Atualmente cerca de 8% do território dos estados amazônicos (41,8 milhões de hectares) encontra-se destinado aos 3.589 assentamentos de reforma agrária.
A agricultura familiar em Moçambique constitui a actividade económica que ocupa grande parte da população, podendo alcançar mais de 75% dos cidadãos.
Quando do Ministério da Planificação e Desenvolvimento veio a solicitação para que apresentasse uma palestra sobre os desafios do desenvolvimento rural, foi-me dito que deveria usar uma abordagem que provocasse a reflexão e a discussão crítica. Evidentemente, sem que eu próprio reflectisse criticamente sobre os desafios do desenvolvimento rural estaria incapaz de ajudar quem quer que fosse a fazer o mesmo. Lancei-me, então, na tarefa de construir um quadro analítico provocador e crítico que servisse para construir esta conversa. É este raciocínio que aqui pretendo apresentar.
O Desenvolvimento Agrário tem sido desde sempre uma prioridade para Moçambique. Em 1998, o Governo em colaboração com os principais parceiros desenhou o Programa de Desenvolvimento da Agricultura (PROAGRI I) com o objectivo de melhorar a coordenação das intervenções públicas na agricultura e orientar os investimentos..
Em vários países em desenvolvimento, a agricultura é a principal actividade e é tida como a base para o crescimento das suas economias. Em Moçambique, apesar do emergente crescimento da indústria extractiva nos últimos anos e da redução considerável da percentagem de pessoas que tem a agricultura como actividade principal (de 60% em 2005 para 54% em 2012, segundo o Inquérito Agrário Integrado de 2012), a actividade agrícola continua a ser o principal sector económico, empregando a maior a parte da população, sobretudo no meio rural.