As part of a scoping study titled Land Governance for Climate Resilience: A review and case studies from LAND-at-scale projects headed by Richard Sliuzas, Emeritus Professor, University of Twente, GLTN dove into the links between climate and land governance in the ‘’Scaling up community-based land registration and land use planning on customary land in Uganda’’ project. This case study highlights experiences from the community-based wetland management planning approach in Butaleja, Uganda, focusing on how the approach is addressing land governance issues and contributing to community climate resilience.
Na preparação para as próximas discussões internacionais sobre o clima, os(as) agricultores(as) das regiões costeiras de Bangladesh estão enfatizando a importância de direitos à terra consistentes e bem documentados em face dos vários desastres causados pelas mudanças climáticas que afetaram negativamente suas vidas e seus meios de subsistência. Liderada pela Associação para a Reforma Agrária (ALRD - sigla em inglês) em Bangladesh e pela Coalizão de ONGs Asiáticas para a Reforma Agrária e o Desenvolvimento Rural (ANGOC - sigla em inglês), com o apoio da Fundação Land Portal e do Fórum Global de Pesquisa e Inovação Agrícola (GFAR - sigla em inglês), uma campanha de mídia social e informação está em andamento para fazer ecoar suas vozes sobre o assunto. Desta vez, adotamos uma ação coletiva para garantir que o discurso sobre a política climática não negligencie o papel crucial que os direitos à terra desempenham na construção da resiliência climática de uma das populações mais vulneráveis. Você pode saber mais e contribuir usando as hashtags #IfOnlyTheEarthCouldSpeak #landmatters #land4climate #COP28 e seguindo-nos no Twitter.
As agressões à terra, ao meio ambiente e a aniquilação da vida no planeta fazem parte das ações humanas que causaram um dos fenômenos mais catastróficos das últimas décadas: as mudanças climáticas. Os impactos das mudanças climáticas incluem secas, tempestades, ondas de calor terrestres e marítimas, derretimento de geleiras e uma série de impactos sociais, principalmente sobre as sociedades humanas mais vulnerbilizadas desde as invasões coloniais. Após mais de 500 anos de invasão e genocídio, um estudo de 2020 revela que o Norte Global é responsável por 92% do excesso de emissões globais de carbono.
No dia 22 de setembro, um grupo de coletivas e movimentos organizados se uniram em apoio à resistência de Caranguejo Tabaiares Resiste para a reorganização da horta comunitária, que cultivaram com grande esforço durante a pandemia de COVID-19. Essa horta é um símbolo da luta pela autonomia alimentar dessa comunidade que se auto-organiza e resiste por meio de ações que vêm sendo promovidas pelo Coletivo Caranguejo Tabaiares Resiste ao longo dos anos. A horta é memória ancestral, semente, cultivo e cura. Caranguejo Tabaiares é a semente e a raiz das lutas do passado que se projetam no presente. A horta e o trabalho comunitário de cultivo fazem parte de uma batalha para garantir alimentos saudáveis e medicinais nesta comunidade, cuja ancestralidade provém de povos ricos e abundantes. Desde a Revista Amazonas e vários coletivos, nos unimos em apoio e solidariedade as nossas irmãs e irmãos de Caranguejo Tabaiares Resiste.
Scaling is at the heart of both the name as well as the strategy of LAND-at-scale. Scaling and scaling potential are key in the way the program was designed and is reflected in the three pillars chosen to realize the aim of the program. The first pillar is about scaling successful initiatives and projects; the second pillar focuses on land governance innovations with scaling potential; and the third pillar covers knowledge management, with a focus on gaining a deeper understanding on the conditions required to make scaling successful.
“Lata d’água na cabeça, lá vai Maria (…) Lava roupa lá no alto e sonha com a vida no asfalto que acaba onde o morro principia”. Passado quase um século do lançamento dessa canção no Brasil, uma em cada quatro mulheres ainda não têm acesso à água tratada ou não é abastecida com regularidade no país, demonstrando que aquele cenário continua para as descendentes daquela e de muitas outras “Marias”. A emergência climática aumenta a vulnerabilidade.
Após as inundações que arruinaram as partes central e sul da China em 1998, Pequim lançou o “programa Grain for Green” (ou “programa de conversão de terras agrícolas em florestas”) para resolver o problema da erosão do solo devido ao desmatamento. No âmbito do programa, as famílias rurais foram compensadas por suas terras agrícolas, as quais foram convertidas em terras florestais. Como resultado da iniciativa, a cobertura florestal chinesa aumentou de 8% em 1960 para os atuais 21%.
Sim, nós vamos agora conversar sobre utopias.
Acho melhor começar logo por onde a coisa costuma terminar, assim ganhamos tempo pra gastar com o que seja mais importante.
Esta história de dados examina alguns dos impactos do VGGT. Ele destaca os dados disponíveis sobre como os VGGTs têm sido utilizados, como o trabalho do projeto associado incorpora as diretrizes e se a implementação resultou em mudanças tangíveis na segurança da posse da terra para as comunidades ao redor do mundo.
This blog was written by Anna Schreiber and originally posted through Land for Life at https://land-for-life.org/10-years-of-vggt-time-to-take-stock/
Abraço ao Cemitério do Povo Negro escravizado, em Santa Luzia, MG. Foto: Alenice Baeta
Uma família caminha pelo bairro de Didilandia, na costa de Bilwi, capital da Região Autônoma da Costa Caribe Norte da Nicarágua, em 22 de novembro de 2020. Essa área foi uma das mais afetadas pelo furacão Iota. Carlos Herrera.
Por Lorena Arroyo e Jorge Galindo
Cidade do México e Bogotá
Mais de 17 milhões de latino-americanos correm o risco de ser deslocados pelos efeitos da mudança climática até 2050, o equivalente a toda a população do Equador, segundo um relatório do Banco Mundial
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