"E diga ao povo que avance!"
Autor: Tica Minami
Fonte:http://brasileiros.com.br/2017/05/e-diga-ao-povo-que-avance/
Além dos ataques frontais aos direitos fundamentais dos povos indígenas, orquestrados pelo Congresso Nacional, os discursos de ódio e incitação à violência praticados com naturalidade por diversos políticos ruralistas têm gerado o aumento exponencial do racismo institucional e a criminalização das lideranças indígenas, organizações, comunidades e entidades parceiras
O som devastador das turbinas de Belo Monte
Autor: Maria Fernanda Ribeiro
Fonte: https://sustentabilidade.estadao.com.br/blogs/eu-na-floresta/belo-monte-som-devastador/
A notícia não é nova. Pelo contrário. Mas a barragem de Belo Monte, na bacia do rio Xingu, no Pará, é assunto que não pode entrar para alcova do silêncio constrangedor enquanto cerca de 40 mil pessoas são vítimas de uma das maiores violações de direitos humanos já registradas nesse país.
O que fazer com tanta madeira apreendida (Moçambique)
Autor: Alfredo Dacala
Fonte: http://www.jornaldomingo.co.mz/mais/editorial-top/9150-o-que-fazer-com-tanta-madeira-apreendida
O Ministério da Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural (MITADER) desencadeou há poucos meses uma mega-operação de fiscalização das áreas de corte, arrasto, concentração e processamento de madeira, cujos resultados deixaram meio mundo de queixo caído.
Agronegócio não é agricultura! (Brasil)
Vejam o Blairo Maggi falando com “toda a convicção” que todos podem, sem receio de colocar em risco a sua saúde, consumir os produtos do agronegócio: “carnes, grãos, algodão...”. Assim a mentira norteia a prática e a “ética” dos agronegociantes. Há mais de vinte anos minha esposa, Doroti Alice, questionava os agricultores do Sindicato dos Agricultores Rurais do município de Presidente Figueiredo (AM) que se diziam produtores rurais: “Vocês não são produtores rurais, vocês são agricultores”.
Cidadã insurge-se contra a introdução de milho transgénico no país (São Tomé e Príncipe)
Autor:Elsa Garrido
Caldas da Rainha, 11 de abril de 2017.
CARTA ABERTA
EXMOS SENHORES
- Ministro da Agricultura de São Tomé e Príncipe;
No campo, terceirização é álibi para o trabalho escravo (Brasil)
Autor: Alceu Castilho
Empresas e políticos acusados de explorar trabalhadores costumam invocar terceiros para justificar os flagrantes da fiscalização
Nova Previdência transforma trabalhador rural em objeto descartável
A proposta de Michel Temer para a reforma da Previdência prevê que a aposentadoria especial para trabalhadores rurais, na prática, deixe de existir.
Ou seja, terão que atingir idade mínima de 65 anos, além de 25 de contribuição mínima. Hoje, ela – que equivale a um salário mínimo – pode ser requerida ao se completar 60 anos (homens) e 55 (mulheres), bastando a comprovação do trabalho no campo. A aposentadoria por tempo de contribuição é possível a partir de 15 anos de pagamentos.