Todos os vídeos, músicas e imagens utilizados no vídeo pertencem aos seus respectivos proprietários. O material é utilizado apenas para fins educacionais e se enquadra nas diretrizes de uso aceitável. Não se pretende infringir direitos autorais. Se você é o proprietário do conteúdo legal de qualquer vídeo, música e imagem aqui usados e gostaria que fossem removidos, por favor, entre em contato conosco (Frei Gilvander – gilvanderlm@gmail.com ), Se assistir e gostar, compartilhe. Sugerimos. #ForaRodoanel #DespejoZero #PalavraÉticacomFreiGilvander #NaLutaPorDireitos #ÁguasParaaVida #BarragemNão #FreiGilvander #PalavrasDeFéComFreiGilvander
Um dos vídeos mais compartilhados nas redes sociais do ClimaInfo recentemente foi: “E se fossem crianças brancas e ricas mortas? Ao invés das yanomanis?“. Apesar da comoção contra esse genocídio, uma conhecida atriz brasileira ironizou, colocando em dúvida os casos de desnutrição severa envolvendo essa comunidade indígena. Será que ela falaria isso se os olhasse como alguém semelhante a ela? Enquanto isso, a Folha havia publicado o artigo “Chove mais no Jacarezinho”, no qual o advogado Thiago Amparo conclui que o racismo ambiental nos desafia a não somente perguntar se vai chover hoje, mas sobre a cabeça de quem.
Tuya describes her decision to take action on GBV in her Mongolian herding community after becoming a gender and land champion.
Casi tres décadas atrás, el 9 de agosto fue designado como el Día Internacional de los Pueblos Indígenas por la Asamblea General de las Naciones Unidas. En América Latina, aunque se han logrado avances en el ámbito legal en cuanto a la garantía de sus derechos, basta ver un poco más allá para encontrar serias paradojas que nos obligan a levantar la voz antes que a celebrar el día.
Cartografia Social da Violência no Território Mayangna Sauni As, Nicarágua
Os povos indígenas e as comunidades locais (PIs e CLs) administram coletivamente 50% das terras do mundo e detêm 80% da biodiversidade mundial e 22% do carbono total das florestas do planeta. No entanto, surpreendentemente, apenas 10% de suas terras são legalmente reconhecidas e protegidas.
Lutar pelo resgate da história profunda das cidades é imprescindível. Na madrugada do dia 28 de julho último (2023), o Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB), com cerca de 250 famílias, ocupou um prédio de dez andares abandonado há muitos anos, à rua da Bahia, 1065, no hipercentro da capital mineira. A Ocupação foi batizada de Maria do Arraial. Por que e para quê? Para resgatar a história real e profunda da capital mineira. Dona Maria do Arraial foi mulher negra escravizada, conhecida como “Maria Papuda”, que teve seu rancho demolido e sua família expulsa para se construir na localidade o suntuoso Palácio da Liberdade, sede do governo de Minas Gerais, e o conjunto de prédios públicos e palacetes que compõem a Praça da Liberdade e arredores. Foi um grave ato de racismo ambiental no antigo Arraial do Curral Del Rey, que infelizmente reverbera até os dias de hoje de várias maneiras na cidade e que marca o plano inicial de instalação da cidade Belo Horizonte.
As mudanças climáticas trazem impactos na saúde mental das pessoas, seja por meio das consequências diretas geradas, seja por traumas e estresses pós-traumáticos causados por eventos extremos e por disrupturas sociais.
Serato Juwith Charly, de 23 anos, foi sequestrado e morto em 5 de julho de 2023 enquanto trabalhava em uma área de terra perto da comunidade de Kauhmakwas. Ele estava com outros dois indígenas. Os que escaparam pularam no rio. Os sobreviventes revelaram que foram atacados pelo grupo armado chamado "Chabelo", que também foi responsabilizado pelo ataque que deixou vários mortos e incendiou a comunidade de Alal em 2020.
No âmbito da série Diálogos da Terra, o segundo webinário da série deste ano, "Direitos dos povos indígenas à terra e a COP15 da biodiversidade: seis meses depois", foi realizado em 25 de maio de 2023. O webinário atraiu um pouco mais de 350 participantes e contou com palestrantes, desde mulheres líderes indígenas até oficiais de programas. A série é organizada por um consórcio de organizações, incluindo a Fundação Land Portal, a Fundação Thomson Reuters, a Fundação Ford e a Tenure Facility.
An in-depth global review of land resource resource grabbing is both timely and essential reading. The great thing about this Routledge Handbook is that it is not locked away behind a prohibitively expensive paywall. This open access handbook edited by Andreas Neef, Chanrith Ngin, Tsegaye Moreda and Sharlene Mollett provides a cutting-edge and comprehensive analysis of the many forces driving global land and resource grabbing.
The Routledge Handbook of Global Land and Resource Grabbing provides fresh methodological, theoretical and empirical insights. It presents and discusses resource grabbing research in a holistic manner by addressing how the rush for land and other natural resources, including water, forests and minerals, is intertwined with agriculture, mining, tourism, energy, biodiversity conservation, climate change, carbon markets and conflict.
The handbook is truly global and interdisciplinary, with case studies from the Global South and Global North, and chapter contributions from practitioners, activists and academics, with emerging and Indigenous authors featuring strongly across the chapters.
The handbook will be essential reading for students and scholars interested in land and resource grabbing, agrarian studies, development studies, critical human geography, global studies and natural resource governance.
The WOLTS experience has given me hope for the future. Change is possible.
Blogues
Eventos
Debates
Organizações
Últimas notícias
Por Renato Santana, da Assessoria de Comunicação – Cimi