Estamos comemorando o 80º perfil de país do Land Portal - Iraque - e os 79 que estão por trás desse perfil. Essa rica coleção representa sete anos de trabalho e sustenta o compromisso do Land Portal em tornar as informações sobre a terra abertas e acessíveis. Publicamos perfis em inglês, francês, espanhol e português, e recentemente adicionamos o árabe para atender às necessidades dos(as) usuários(as) da região árabe.

 
Os 80 países em nosso compêndio representam uma história sobre a terra que é o lar de 73% da população global. Os perfis dos países no Land Portal são algumas das melhores portas de entrada para entender a governança da terra em um determinado país. Rigorosamente investigados, escritos e revisados por pares, esses guias abrangentes abordam a história, a política e a cultura, e são destinados tanto a especialistas quanto a leitores(as) casuais.

À medida que o Land Portal desenvolve o Índice de Informações sobre o Estado da Terra (SOLIndex), esses perfis fornecerão um contexto importante para entender a situação dos países. Eles esclarecem os papéis que a terra desempenha na economia, na política, na cultura e no meio ambiente. 
 
"Se você quiser entender a situação da governança fundiária em um país, o Land Portal tem os melhores recursos do mundo. Nós lhe desafiamos a não aprender algo novo enquanto navega pela coleção!" -- Romy Sato, chefa da iniciativa Perfis de Países.

  The 80 countries in our compendium amount to a story about the land that is home for 73% of the global population. Country profiles on the Land Portal are some of the best gateways to understanding land governance in a given country. Rigorously researched, written, and peer-reviewed, these comprehensive guides touch on history, politics, and culture, and are aimed at experts and casual readers alike.  As the Land Portal develops the State of Land Information Index (SOLIndex), these profiles will provide important context to understanding country scoring. They clarify what roles land plays in the economy, politics, culture, and the environment.    "If you want to understand the situation of land governance in a country, the Land Portal has the best resources anywhere. We dare you to not learn something new as you browse the collection!" -- Romy Sato, head of the Country Profiles initiative.

LUANDA — Organizações cívicas agrupadas na Rede de Terra Angola denunciaram nesta quarta-feira, 19, a existência de uma “máfia” no mercado fundiário que está a inviabilizar a conclusão de uma nova lei de terra e da lei de Ordenamento do Território e Urbanismo que estejam em conformidade com a Constituição em vigor desde 2010 .

Justiça tem-se focado em perseguir e punir as empresas de trabalho temporário que trazem para Portugal e exploram imigrantes, num trabalho que tem tido um resultado, uma vez que estes sócios acabam simplesmente por fugir do país. Empresários e donos de terras agrícolas que recorrem muitas vezes à contratação destes trabalhadores escapam apenas com contraordenações.

Segundo o Jornal de Notícias, a lei criada há quase 10 anos para punir criminalmente a "utilização da atividade de cidadão estrangeiro em situação ilegal", nunca viu ninguém ser condenado ao seu abrigo.

 

Uma rede integrada por militares de altas patentes e indivíduos ligados ao partido no poder seria responsável pela exploração ilegal de recursos vegetais e minerais, além de usurpar áreas destinadas à agricultura de subsistência na região sul de Angola.

 

Foto: Celso Castro Júnior/Flickr

O INCRA e o Tribunal de Justiça da Bahia reconheceram que o fundo de pensão da empresa estadunidense TIAA e o fundo de investimentos da Universidade de Harvard adquiriram ilegalmente centenas de milhares de hectares de terras no Cerrado. As decisões emitidas pelo INCRA e pelo Tribunal de Justiça da Bahia estão detalhadas em um novo relatório da AATR, Rede Social e GRAIN. O relatório mostra também que incêndios estão mais uma vez devastando grandes áreas em fazendas da TIAA e Harvard.

O Grupo Banco Mundial deve investigar alegadas vendas coagidas de terras e outros abusos de direitos vinculados a empréstimos predatórios e endividamento excessivo no setor de microcrédito, disse hoje a Human Rights Watch. Esses problemas de longa data pioraram durante a crise econômica resultante da pandemia de Covid-19.