Comemorando o Dia Internacional da Mulher, fazemos uma excursão à Serra Leoa e colocamos nossas lentes sobre fatores específicos que afetam a percepção das mulheres de estarem inseguras em suas terras. Essa história de dados é baseada em novos dados de organizações parceiras Green Scenery, Resource Equity e da Universidade de Groningen.
As consequências da emergência climática refletem, entre muitos exemplos, em uma maior incidência de pandemias, enchentes, deslizamentos, furacões, enfim, eventos extremos da natureza. As mulheres estão entre os grupos mais vulneráveis à crise climática em diferentes aspectos. Também são as responsáveis pelas tarefas de reprodução e de cuidados da vida. Deixando claro que isso não tem a ver com gênero, mas sim com a estrutura da nossa sociedade.
Em 15 de dezembro de 2022, a equipe de Gerenciamento de Conhecimento da LAND-at-scale foi anfitriã de um webinário sobre segurança da posse da terra revisitado: Sabemos o que precisamos saber? que apresentou as conclusões preliminares de um estudo sobre segurança da posse de terras, elaborado por Guus van Westen e Jaap Zevenbergen. A apresentação do estudo foi seguida de sessões abertas sobre a segurança da posse e sua relação com os direitos das mulheres à terra, o papel do Estado, os conflitos fundiários e o desenvolvimento econômico facilitado por especialistas e painelistas que relataram ao plenário as discussões com suas respectivas reflexões sobre os resultados do estudo.
Fortalecer as mulheres para ocupar papéis de liderança e tomar parte ativa nos processos de tomada de decisão na governança da terra tem demonstrado que é possível dar passos em direção à justiça de gênero.
A América Central foi abalada por uma série de chamadas guerras civis que fizeram parte da Guerra Fria e deixaram sequelas e feridas no tecido social e cultural e nas pessoas que carregam essa história de violência e de colonialismo que atravessa os sistemas de opressão.
On 27-28 June 2022, RVO organized the first annual LAND-at-scale exchange, bringing together over fifty LAND-at-scale project partners, knowledge management partners, Committee members as well as representatives from the Dutch Ministry of Foreign Affairs for an in-depth introduction of all LAND-at-scale stakeholders and facilitate a learning exchange.
Para que as intervenções de governança da terra sejam equitativas e sustentáveis, o papel da mulher deve ser ativamente trazido para o primeiro plano. Mas, como se faz isso? E, como você mede isso? Estas são questões colocadas dentro do programa LAND-at-scale.
Just like many African countries, a majority of Zambian tribes follow a matrilineal system, that is, an affinity system in which descent is derived through maternal instead of paternal lines which essentially means children are recognised by the names or family of their mothers. This does not only affect decent but also involves the inheritance of titles and property including land through the female line. One might ask why women have less access and control of land in Zambia when land and property is inherited through maternal lines.
O portifólio recentemente atualizado sobre Terra e Gênero fornece uma visão geral dos principais desafios para as mulheres no acesso à terra, bem como a situação das políticas e práticas globais que visam promover mais igualdade de oportunidades para a segurança da posse para as mulheres. O portifólio também fornece acesso rápido a uma seleção conjunta de notícias, blogues, conjuntos de dados, publicações e outros materiais sobre mulheres e terras.
By Allan Cain, Development Workshop Angola
* This article was originally published as part of the online discussion on customary law in Southern Africa
Por Vilma Almendra – pueblosencamino.org
Nota de edição – colombianas Nathália Hernandez e Adriana Villareal (Revista Amazonas), Tradução – brasileira Helena Silvestre (Revista Amazonas)
Revisão da tradução – nicaraguense Amanda Martinez (Revista Amazonas)