Estudo de caso: O que torna os Diálogos da Terra um sucesso?
Os Diálogos da Terra fomentam uma comunidade de confiança com povos indígenas, comunidades locais e povos afrodescendentes, produzindo webinars que reúnem vozes e perspectivas inusitadas.
Recapitulação de Webinário: Caminhos para os direitos consuetudinários sobre terras e florestas no Mekong
Guardiãs do Caribe: Mulheres indígenas e afrodescendentes na luta e proteção dos seus territórios
Desde a incorporação forçada em 1894, a história da Costa do Caribe da Nicarágua tem sido marcada pela colonização e exploração de territórios indígenas e afrodescendentes, favorecendo a hegemonia mestiça e despojando as comunidades de seus modos de vida e de sua relação com a Mãe Terra. Apesar de existirem leis que protegem suas terras, o neocolonialismo persiste com concessões de mineração, extração de madeira e pesca, enquanto o governo impõe suas autoridades e promove o neoextrativismo, tudo isso perpetuando as opressões.
Das promessas ao progresso: Financiamento de iniciativas climáticas após a COP28
Dois anos depois que os(as) doadores(as) internacionais prometeram US$ 1,7 bilhão aos Povos Indígenas na COP26, ha um reconhecimento de seu papel crucial na proteção da biodiversidade e na captura de carbono. Houve um bom progresso na preparação dos sistemas necessários para que o dinheiro seja desembolsado.
ENTRE NORMAS Y REALIDADES: PARADOJAS EN LA PROTECCIÓN DE DERECHOS TERRITORIALES INDÍGENAS EN AMÉRICA LATINA
Por Zulema Burneo
Casi tres décadas atrás, el 9 de agosto fue designado como el Día Internacional de los Pueblos Indígenas por la Asamblea General de las Naciones Unidas. En América Latina, aunque se han logrado avances en el ámbito legal en cuanto a la garantía de sus derechos, basta ver un poco más allá para encontrar serias paradojas que nos obligan a levantar la voz antes que a celebrar el día.
Mapeando um futuro sustentável: Aproveitamento de tecnologias de mapeamento para garantir e proteger terras e florestas comunitárias e indígenas
Os povos indígenas e as comunidades locais (PIs e CLs) administram coletivamente 50% das terras do mundo e detêm 80% da biodiversidade mundial e 22% do carbono total das florestas do planeta. No entanto, surpreendentemente, apenas 10% de suas terras são legalmente reconhecidas e protegidas.